A água e o eletromagnetismo, o ponto de vista da ciência.
 
Resumo da palestra do Prof. Marc Henry
 
A totalidade do conteúdo dessa palestra é o resultado de pesquisas comprovadas e publicadas.
Há uma relação estreita entre água e eletromagnetismo. O corpo humano tem uma sensibilidade aos campos eletromagnéticos porque somos seres hídricos atravessados por íons, e estes, por serem carregados [carga negativa ou positiva], reagem aos campos eletromagnéticos. Essa sensibilidade varia de pessoa a pessoa, mas tende a ser nefasta na maioria dos casos. Por exemplo, quando o corpo é atravessado por ondas eletromagnéticas, os íons acabam seguindo o movimento dessas ondas, e em vez de ir para o seu destino cumprir o seu papel na construção da saúde, podem ir parar em outros lugares quaisquer no corpo. Outro exemplo, quando se encosta um telefone celular no ouvido, as ondas emitidas por ele acabam abrindo a barreira encefálica, deixando entrar no cérebro eventuais toxinas presentes no sangue, em particular aquelas presentes na alimentação e nos remédios convencionais (agrotóxicos, metais pesados, corantes e conservantes químicos, glutamato, aspartame, etc.).
Portanto precisamos nos proteger o melhor possível. Devemos beber água de qualidade [ver Que água beber], mas isso não basta. É preciso ter uma alimentação de boa qualidade, com a menor quantidade possível de toxinas, portanto de procedência orgânica. Devemos evitar colocar o celular durante horas contra o ouvido. Devemos usar fones, sistema viva voz e, se possível, dispositivos de proteção contra ondas eletromagnéticas. Não se deve dar celular a crianças. Na hora de dormir é prudente desligar todos os aparelhos eletrônicos [e deixar os que possuem bateria fora do quarto].
A primeira vez que o Marc Henry ouviu dizer que havia uma relação entre água e eletromagnetismo ele negou essa possibilidade. Anos de trabalho foram necessários, juntando conhecimentos de biologia, física e química, para que ele reconhecesse a veracidade dessa afirmação.
No quadro abaixo vemos os componentes de uma bactéria presente no trato intestinal humano: a Escherichia coli. Esse ser unicelular costuma ser tomado como referência pelos cientistas e possui a seguinte composição:
 
Matéria

Água
Íons (sódio, potássio, cloro, magnésio...)
Aminoácidos
Lipídios
Nucleotídeos
Proteínas
RNA
Polissacarídeos
DNA
Diversos
Total
Número de moléculas

22 240 561 010
121 680 875
41 594 287
19 061 427
11 051 224
2 144 625
1 024 273
17 157
1
-
22 437 135 779

 
Essa tabela mostra que, em função do que é majoritário na célula, ou seja, água e íons, a vida é química mineral e não química orgânica. Num plano molecular, "viver" é saber gerenciar água e íons. Portanto devemos ter cuidado com nosso suprimento de minerais e beber uma água de qualidade.
A relação entre o número de moléculas total e o número de moléculas de água mostra que somos compostos por 99% de água. E como a água tem propriedades eletromagnéticas, nós nos relacionamos, evidentemente, com os campos eletromagnéticos.
Se fossemos do tamanho de uma partícula veríamos que o vazio não está vazio, que está cheio de coisas que aparecem, desaparecem e reaparecem em outro lugar. Essas coisas são ondas eletromagnéticas. Somos grandes demais para sentir essas estruturas do vazio, mas existe em nós um objeto que é bem pequeno - tem mais de 22 bilhões deles - que é a molécula de água, e ela percebe essas ondas.
Até então os físicos negligenciavam essa estrutura do vazio, mas se o vazio não é vazio, e se a água sabe falar com esse "vazio", vamos ver aparecer propriedades da água que não imaginávamos. Na física se sabe que o vazio tem uma impedância elétrica. Portanto, se ele tem uma impedância elétrica, não é vazio (Maxwell 1856).
 
Se fôssemos do tamanho de uma partícula poderíamos ver a água líquida com sua estrutura flutuante. A simulação gráfica da água mostra bolinhas azuis ligadas entre si. Essas bolinhas azuis são carregadas positivamente e, quando mexem, produzem correntes. Segundo as leis de Maxwell, se há correntes, há campos magnéticos e campos elétricos. Como a água é um meio polar flutuante, ela cria campos eletromagnéticos flutuantes. E esses campos eletromagnéticos flutuantes vão se acoplar aos campos eletromagnéticos que vêm do vazio, resultando nessa substância mágica que se chama água.
A água se excita com o vazio; é como se ela fosse buscar "bolas de futebol" (as ondas eletromagnéticas) no vazio. Acontece que tem uma lei da natureza que diz que se alguém pega "uma bola" no vazio, custa energia, e como nada se perde e nada se cria, essa energia que foi pega deve ser devolvida. Portanto, se a água pegar "uma bola" no vazio, ela tem que devolvê-la ao vazio. Assim, pela lei de conservação da energia, está tudo certo. Isso é chamado de excitação virtual. Quando há 2 jogadores, as coisas ficam mais interessantes. Em vez de devolver "a bola" ao vazio, o primeiro jogador passa "a bola" para o outro jogador, e assim sucessivamente. Assim, o vazio não consegue recuperar aquela "bola". De fato, não são 2 jogadores, são muito mais.
As descobertas sobre a estrutura da água em campos de coerência datam de 2012 e não são encontradas nos livros. Estarão nos livros de física daqui 60 ou 70 anos, que é o tempo que leva para fazer as verificações necessárias.
Temos uma imagem que mostra os 2 estados da água. A água incoerente é aquela que conhecemos - chama-se incoerente porque se comporta de maneira individual como todas as moléculas, ou seja, ela vive só para ela. A água coerente, por sua vez, vive em coletividade. Ela vive em contato com outras moléculas e compartilha suas ondas eletromagnéticas que fazem uma ligação entre essas moléculas.
O que vai entrar em jogo é a temperatura.
 
Temperatura

-40 graus C
0 grau
30 graus
100 graus
Água coerente

100%
50%
40%
0%
Água incoerente

0%
50%
60%
100%

 
Com -40 graus C, só há água coerente. Todas as moléculas da água estão envolvidas num jogo coletivo, nenhuma joga sozinha. Quanto mais a temperatura sobe, a proporção de água coerente cai e a de água incoerente sobe, até chegar à temperatura de 100 graus C onde todas as moléculas da água jogam sozinhas, se tornam individuais.
O que congela a 0 graus C, é água com bolhas de ar que vêm do contato com a atmosfera. Se você retira esse ar, todos os agrotóxicos, os metais pesados, etc., terá uma água ultra pura. Pode levá-la até - 40 graus C sem que ela congele. Como a temperatura do corpo humano é 37 graus C, somos feitos de 40% de água coerente e 60% de água incoerente.
A temperatura de 60 graus C também é importante pois é a temperatura de pasteurização, descoberta no fim do século 19. Hoje se sabe que não é o calor que mata as bactérias e sim o fato de não haver mais água coerente. Sabe-se também que existem bactérias que resistem a 130 graus C, o que torna a pasteurização no mínimo duvidosa.
Os campos de coerência da água só foram descobertos recentemente porque são muito pequenos: um campo de coerência tem apenas 57 nanômetros (1 nanômetro = 1m-9 ou seja, 1m dividido por 1 bilhão). Agora que se sabe que eles existem, certamente nos próximos anos os cientistas irão encontrá-los. Eles agrupam um grande número de moléculas de água (11 milhões) e têm propriedades ligadas à memória da água. As ondas eletromagnéticas ficam aprisionadas dentro desses campos de coerência. Em 18g de água a 30 graus C temos 1016 campos de coerência. Num campo de coerência posso codificar um bit porque tenho uma freqüência, portanto nessa freqüência tenho uma informação.
 

Unidades de medidas na informática (são potências de 2 e não de 10):
 

Byte (B)
Quilobyte (kB)
Megabyte (MB)
Gigabyte (GB)
Terabyte (TB)
Petabyte (PB)
Exabyte (EB)
Zettabyte (ZB)

1 B = 8 bits (2³ bits)
1 kB = 1 024 B
1 MB = 1 024 KB
1 GB = 1 024 MB
1 TB = 1 024 GB
1 PB = 1 024 TB
1 EB = 1 024 PB
1 ZB = 1 024 EB

 
Em 18g de H2O temos um Petabyte. Um peta byte é o que se usa para estocar todos os dados da internet. Em 18 litros de H2O temos um Exabyte (1000 Peta).
 
A freqüência de ressonância aprisionada num campo de coerência da água é de mais ou menos 20 mícrons, ou seja, o comprimento de onda infravermelha. É praticamente o comprimento de onda que a Terra emite quando libera seu calor no espaço.
 
Por volta de 64 Exabytes circulam em um mês na internet mundial. Se a gente fosse capaz de escrever nesses campos de coerência, teríamos uma memória fantástica. Tudo o que já foi escrito no mundo poderia ser estocado em 200 Petabytes, ou seja, em 3,6 litros de água. Um DNA humano corresponde a 1 GB, portanto, segundo esse princípio, seria possível estocar o DNA de todos os humanos do planeta em 108 litros de água.
 
Assim, falar em memória da água hoje faz sentido.
 
Nessa junção entre as ondas eletromagnéticas do vazio e as ondas eletromagnéticas que a água é capaz de criar com seus movimentos, temos meios de armazenar quantidades enormes de informação. Porém, não basta estocar, é também preciso saber ler e escrever. É aí que entram os trabalhos de Luc Montagnier que mostram que é possível ler e escrever na água [Ver o filme "On a retrouvé la mémoire de l´eau"].
 
Montagnier adicionou um DNA em água pura (destilada). Após várias diluições da água com DNA até a matéria deste desaparecer, ele constatou que a água emitia uma onda eletromagnética. Ele gravou essa onda num suporte MP3. Mandou essa gravação por internet a outro laboratório, na Itália. Lá, eles fizeram um tubo de água pura, que nunca havia visto aquele DNA, "ouvir" a gravação da onda eletromagnética. Depois acrescentaram nucleotídeos (os tijolos do DNA) e a enzima que faz grudar esses elementos entre si [polimerase], e o DNA original se reconstituiu.
 
Há algumas condições necessárias para isso se dar. Para escrever as informações é preciso expor a água pura a essas informações por pelo menos 16 a 18 horas, ter uma bobina eletromagnética percorrida pelas ondas, ter um gerador de campo magnético e uma freqüência de excitação de 7 Hz.
 
Com isso seria possível tratar doenças usando as ondas eletromagnéticas emitidas pelos remédios, sem efeitos colaterais, em vezes de usar os remédios físicos. {{link Mediapart}}
 
Várias coisas são suscetíveis de interagir com as ondas que ficam estocadas na água:
 
- tensão elétrica
- ímãs
- vortex
- luz
- sons
- palavras
- bendições
- ondas sutis
 
Ou seja, fisicamente, pode acontecer alguma coisa quando um padre abençoa a água, pois o ser humano sendo um emissor infravermelho, quando ele aproxima as mãos da água, são ondas infravermelhas que ele trás. Como a água também estoca ondas infravermelhas, alguma coisa passa das mãos para a água. Você está no campo das ondas, quer dizer que não é mais necessário tocar. Pode-se fazer coisas à distância.
 
Há experiências de laboratório, reprodutíveis, que mostram a sensibilidade da água às ondas eletromagnéticas.
 

Íons em meio intracelular
 
Íons

Potássio (K)
Magnésio (Mg)
Sódio (Na)
Cloreto (Cl)
Bicarbonato (HCO3)
Ferro (Fe2)
Cálcio (Ca2)
Oligoelementos (13 íons)
Próton (H)
Total
Concentração

140
20
15
15
12
3
2
3,9
0,000063
.
Número de moléculas

66 193 540
9 456 220
7 092 165
7 092 165
5 673 732
1 418 433
945 622
?
30
121 680 875

 
Vimos que os íons são muito importantes porque, depois da água, são os elementos mais presentes na célula. Quando esses íons encontram campos eletromagnéticos, são obrigados a segui-los.
 
Pergunta: o que acontece quando um íon chega perto de um campo de coerência? O potássio pode entrar nesse campo de coerência enquanto o sódio não pode, e fica girando em torno dele.
 
Em torno de nós há um monte de ondas, por ex. o WIFI. Existem pessoas que não suportam as ondas WIFI.
 
Há um íon muito importante para a célula, é o íon cálcio. Isso porque é com ele que a célula se suicida. Tem um mecanismo na célula chamado apoptose. Quando a célula adquire mutações genéticas em excesso e não consegue mais se reproduzir, ela se mata. O cálcio se precipita na célula e ela morre.
 
O que a gente está descobrindo é que todas essas ondas que nos envolvem abrem portas nas nossas células e, cálcio dentro da célula é sempre morte.
 
Aqui não estamos falando do efeito térmico dessas ondas, que preocupam muito os fabricantes de eletrônicos, estamos falando de efeitos não térmicos, puramente eletromagnéticos.
 
Quando a gente perturba o cálcio dentro da célula, a gente perturba o fósforo, o manganês, o magnésio, o ferro, o flúor e o sulfuro/enxofre. Se a gente perturba o magnésio, vamos perturbar o cobre, etc. Os íons na célula se relacionam como numa teia de aranha, tocar num é tocar em todos os outros.
 
Na célula há também enzimas e a maioria delas são metaloenzimas, quer dizer que elas precisam de um íon, mas também de um co-fator, as vitaminas. Se você altera o movimento de um íon, você não absorve mais a vitamina. Para que a proteína funcione precisa ter a combinação: proteínas, íons e vitaminas.
 
Temos um problema típico de hoje: você toma um monte de vitaminas e não as absorve, você as elimina porque seus íons estão fazendo o que não devem por causa de todas as ondas WIFI que nos atravessam.
 
O problema não para aí, pois nosso corpo produz um monte de freqüências:
o sistema digestivo (estomago 0,05 Hz, duodeno 0,2 Hz, cólon transverso 0,05 Hz, cólon ascendente 0,12 Hz, cólon descendente 0,00 Hz, íleo 0,12 Hz), o coração 1-2 Hz, o cérebro 0-32 Hz. Quando a gente perturba tudo isso, não é de se espantar se aparecerem doenças.
 
Tudo isso começou com o radar (em 1930), depois foi o microondas (1946), uma catástrofe. Se tiver um em casa é um problema, pois não se tem o que fazer com ele. Se der ele a um amigo é como se desse arsênico a ele. Depois veio o celular. O primeiro data de 1956, era grande e pesado, mas ficou pequeno e portátil nos anos 1980.
 
Até certo ponto, é impressionante que o nosso corpo consiga administrar tudo isso. Mas os fabricantes de celulares buscam cada vez mais potência. São experiências planetárias com a humanidade inteira.
 
Ainda bem que tem jovens que se sensibilizam com isso tudo: ex. experiência realizada por 5 estudantes dinamarquesas expondo sementes de agrião a ondas de WIFI por 12 dias. As sementes expostas não conseguem crescer, as sementes não expostas crescem normalmente.
 
Problemas de saúde provocados pelas ondas eletromagnéticas: câncer, porosidade da barreira encefálica (com outras conseqüências). Nos ratos expostos, a albumina, que deveria circular nos vasos sanguíneos, penetrou no cérebro pela barreira encefálica. Se essa barreira se abre, tudo o que está no sangue pode passar no cérebro.
 
O simples fato de colocar o celular perto do ouvido abre a barreira encefálica.
 
Em relação à alimentação das pessoas, isso pode ser uma catástrofe. Se você tem uma alimentação sadia, sem toxinas, a abertura da barreira não é tão grave. Mas se você comer um monte de coisas nocivas a conseqüência vai ser grave.
 
Há outro problema com o efeito térmico das ondas, já que podem "torrar" o seu cérebro quando você aproxima o celular de seu ouvido. Na compra de um celular é preciso verificar se ele possui o menor SAR possível (Specific Absorption Rate - taxa de absorção de energia por tecidos do corpo, medida em Watt por Quilograma). A absorção de campos eletromagnéticos provoca uma elevação da temperatura dos tecidos (efeito térmico). Mais o SAR (DAS na França) é fraco, menos o aparelho é perigoso para a saúde (a princípio), porém, mais eu abaixo o SAR, mais eu aumento as modulações patológicas.
 
Experiências com ratos. Ratos não expostos e ratos expostos por 2h a 2000 Watts por quilo (o que é uma dose fraca). As imagens mostram um impacto provocado pelas ondas na barreira hematoencefálica. Há pessoas que insistem em dizer que tudo isso não é verdade, usando o argumento que não somos ratos.
 
Importância do combate levado por Corine Gouget. Ela luta há anos para que a gente pare de consumir aspartame, soja, glutamato... Isso tudo pode não ser tóxico caso a barreira encefálica esteja íntegra. Mas se eu encostar o meu celular na orelha essa barreira vai se abrir e todas aquelas porcarias vão entrar no meu cérebro, e aspartame e glutamato no cérebro é a morte dos neurônios, segundo experiências já realizadas. O cérebro deixa de ser protegido contra aquilo que você come.
 
Questão das antenas de retransmissão: elas têm uma emissão muito forte numa direção específica e emissões menos fortes nas outras direções (Lóbulo de irradiação principal). Se sua casa se encontrar nessa faixa, ou você muda de casa ou pede para mudar a antena. É a forma da antena que determina a direção da emissão. Precisaria estar a, pelo menos, 235 metros de distância. Com 190m ainda tem efeitos nocivos.
 
Mesmo se o seu celular estiver a 1,85m de você, você sofre o efeito da emissão.
Existem muitos sistemas de proteção contra as ondas eletromagnéticas. O Marc Henry só conhece um que de fato funciona, são os sistemas CMO (Compensating Magnetic Oscillator) de proteção WIFI dos "Laboratoires Tecnolab-COMOSYSTEMS".
É preciso usar uma proteção ou então cortar o WIFI, sobretudo para as mulheres grávidas e as crianças. O Marc Henry mandou testar esse sistema por laboratórios e comprovou-se que ele funciona muito bem. E ele não tem influência sobre o funcionamento dos aparelhos. É um sistema autônomo que funciona por compensação, emitindo um contra-campo hiper fraco que neutraliza as emissões nocivas.
 

Observações:
 
A barreira encefálica se torna mais porosa com a idade, com defeitos genéticos eventuais, e com as ondas. As pessoas são mais ou menos sensíveis a essas ondas eletromagnéticas. Nós não somos iguais.
 
Luc Montagnier identificou nas suas experiências uma bactéria desconhecida (essencialmente entre os africanos com AIDS). Ele também conseguiu identificar a bactéria que era responsável pelo autismo e assim conseguiu curar pessoas com antibióticos específicos.
 
Para trabalhar como faz o Marc Henry é preciso ser ao mesmo tempo biólogo, químico e físico e usar as novas leis da física quântica e o eletromagnetismo.
 
Tudo que foi falado e mostrado nesta palestra é resultado de pesquisas publicadas e seguras.
 
No caso da homeopatia ainda não temos estudos suficientes, mas temos uma pista. Com a diluição você retira a matéria e coloca água no lugar. Sabemos que quanto mais diluirmos, maior o número de campos de coerência obtemos. A diluição vai selecionar uma freqüência. Quanto maior a diluição, melhor é a seleção, porque temos mais campos de coerência para estocar a informação.
 
Diluir matéria = concentrar freqüência.
 
As correntes magnéticas subterrâneas têm efeitos sobre a saúde, ou nefastas ou benéficas.
 
Uma "nuvem" de ondas é menos problemática que ondas focadas.
 
Em toda revolução científica é a mesma coisa: sempre começa com um grupo pequeno que agüenta firme as pressões e que acaba impondo os novos conhecimentos. Isso leva tempo.
 
Para um mesmo assunto há cientistas que dizem que há efeitos nefastos e outros que dizem que não há. Os dois lados publicam pesquisas comprovando suas teorias. Suspeita-se que aqueles que falam que ondas eletromagnéticas não têm efeitos nocivos sobre a saúde recebem dinheiro para dizer isso.